EUPHORIA: com menos glitter e mais drama, segunda temporada foca na redenção do personagem. A conclusão da temporada com a peça de Lexi representa para nós uma visão daquilo que pode ser real na nossa vida e aquilo que não passa de alucinações provocadas por elementos narcóticos externos ao nosso corpo.
Leia MaisMÃES PARALELAS costura a nossa história conectando gerações. No plano amplo dessa narrativa do passado, as mulheres protagonizam a dor, a ausência, o assassinato de seus maridos, o rompimento dos sonhos de uma família unida.
Leia MaisO BECO DO PESADELO: o pior e o melhor do ser humano são colocados à nossa frente. Ambientado em 1941, ambiente fortemente marcado pela Segunda Guerra Mundial, estamos diante de uma obra questionante: até em que ponto o homem deixa de ser humano e se torna uma besta, um animal, um indigente?
Leia MaisSPENCER é sobre a dor que não é verbalizada e sufoca-nos por dentro. Não assista procurando algo que se conecte fielmente com a realidade, para isso, há outras produções mais fidedignas.
Leia MaisA VIZINHA DA MULHER NA JANELA é mais que uma sátira e apresenta narrativa feminina bem construída. Percebe-se que as poucas cenas em que um homem aparece não estão ali para dar respaldo à mulher. Não. Elas se defendem por si só.
Leia MaisMATRIX RESSURECTIONS é um manifesto à liberdade humana. Matrix é comportamental. É mais sobre a vida humana e menos sobre as máquinas. Ou, talvez seja sobre máquinas que desenvolvem capacidades mais humanas que os próprios seres humanos.
Leia MaisA FILHA PERDIDA: show de inconveniências e traumas da maternidade entregam obra prima de Maggie Gyllenhaal. Adaptado da obra de Elena Ferrante de 2006, as páginas de seu livro ofertam um misto de caos com uma literatura nada convencional que não se prende numa caixinha narrativa preocupada com os padrões clássicos da escrita.
Leia MaisCOBRA KAI é a melhor produção em série de TV do gênero juvenil atualmente. É uma das melhores séries de Drama da atualidade com a melhor desenvoltura de personagens.
Leia MaisA RODA DO TEMPO: jornada de heroínas é mal planejada e desenvolvimento de personagem fica a desejar na primeira temporada. A “Roda do Tempo” é algo que se conecta com um Divindade Criadora. E, como ouvimos muito no decorrer da primeira temporada, tudo o que a impede de girar é preciso tirar do caminho.
Leia MaisNÃO OLHE PARA CIMA é sobre olhar para onde pisa e não se alienar. McKay nos diverte, e como diverte, nunca estivemos diante de uma evidência tão clara do que que significou o meme kkkkkkkcry nesse 2021
Leia MaisAMOR, SUBLIME AMOR: remake de Spielberg resgata tragédia Shakespeariana e apresenta releitura atualizada de Romeu e Julieta. A Maria de Spielberg é uma “Julieta” questionadora, que participa da conversa e não é mais vista como um troféu sendo disputado entre os homens da gangue Jets e os Sharks.
Leia MaisNO RITMO DO CORAÇÃO traz a língua de sinais e o tema da inclusão social como um tabu que vem de dentro, antes de se tornar um problema social. O drama tenta inserir o tema da surdez através da música afim de tentar construir uma narrativa com o único objetivo de revelar à sociedade o quanto se é difícil incluir pessoas com deficiência no convívio comunitário.
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