“TODA LUZ QUE NÃO PODEMOS VER” lança luzes sobre a Segunda Guerra Mundial que ninguém se atrever a ver. No fundo, a série te convida a olhar a humanidade com mais afeto e compaixão e com menos ódio e arrogância.
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Leia Mais“CIDADE INVISÍVEL” enaltece a cultura folclórica brasileira enquanto que os problemas ambientais destroem a história do nosso povo
Leia Mais“NA SUA CASA OU NA MINHA” é a prova de que comédias românticas ainda podem ser superadas. Witherspoon e Kytcher protagonizam uma história de amizade que supera a distância e a fidelidade a um sentimento muito verdadeiro e virtuoso.
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Leia Mais“QUEM MATOU SARA?”: temporada final recupera o fôlego e altera narrativa angustiante dando fim a cada personagem. A temporada final tenta se desvencilhar dos clichês usados em demasiado nos episódios anteriores,
Leia MaisA VIZINHA DA MULHER NA JANELA é mais que uma sátira e apresenta narrativa feminina bem construída. Percebe-se que as poucas cenas em que um homem aparece não estão ali para dar respaldo à mulher. Não. Elas se defendem por si só.
Leia MaisNÃO OLHE PARA CIMA é sobre olhar para onde pisa e não se alienar. McKay nos diverte, e como diverte, nunca estivemos diante de uma evidência tão clara do que que significou o meme kkkkkkkcry nesse 2021
Leia MaisATAQUE DOS CÃES: quando a humanidade do homem perverte a si mesmo. Benedict Cumperbacht em The Power of the Dog (2021) nos entrega uma de suas melhores atuações de sua filmografia.
Leia Mais"MESTRES DO UNIVERSO: Salvando Eternia" traz He-Man de volta sem jogar pra segundo plano o poder e o protagonismo das personagens femininas. Mulheres fortes e de opiniões que protegiam e defendiam He-Man e o Castelo.
Leia MaisTICK, TICK... BOM!: o tic-tac do relógio apressa as experiências, mas a vida pode ter outro ritmo. Aos 35 anos, Larson inaugurou um novo conceito de musical com suas produções originais que se preocupavam em abordar temas mais vivenciais e de contexto atual.
Leia Mais7 PRISIONEIROS: subverte a narrativa brasileira da exploração para focar num estudo de caso do indivíduo marginalizado. Os jovens Mateus (Christian Malheiros), Ezequiel (Vitor Julian), Isaque (Lucas Oranmian) e Samuel (Bruno Rocha) saem do interior do estado para tentar a vida na cidade grande e ajudar financeiramente suas famílias. O clássico início performativo é emocionante ao apresentar os relatos mais inocentes e belos de cada jovem.
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