corujal ##criticadefilme
“ARMADILHA” explora a experiência claustrofóbica investindo menos no sobrenatural, o que é bom. Um pouco diferente, mas carregando seu estilo cinematográfico, nova experiência é mais realista, com menos terror, mas com o mesmo suspense
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“TWISTERS” é a sequência que ninguém pediu, mas que veio em boa hora. Seguindo o mesmo realismo do primeiro filme, eventos climáticos podem até serem “adestrados”, mas o rastro que deixam é devastador
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“DIVERTIDA MENTE 2” respeita seu legado e enaltece gênero há tempos defasado. Novo capítulo da vida de uma adolescente faz jus ao que cada um enfrenta na transição etária, mesmo que a narrativa não tenha inovado muito
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“AMIGOS IMAGINÁRIOS” consegue contemplar o cinema de John Krasinski. Diretor e Roteirista e que também atua, consegue firmar seu estilo na Sétima Arte sempre nos presenteando com boas histórias criativas e verdadeiras
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“SOB AS ÁGUAS DO SENA” levanta pauta sobre negligência em política ambiental. Entre abraçar o absurdo e pautar numa narrativa dramática e séria, roteiro não se deslanchou em nenhum destes possíveis caminhos
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“ASSASSINO POR ACASO” mostra que nada é por acaso. Com pouca ação, mas muita diversão, novo trabalho de Glen Powell o devolve para os holofotes hollywoodianos com uma boa história
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“SWEET TOOTH”, afinal, é sobre o que?. Grandiosidade narrativa e ato final com estilo e perfeição definem obra adaptada que, no conjunto, é uma das melhores até aqui
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“FURIOSA” consegue expandir o universo de Mad Max, mas seu foco é mais no vilão que na personagem-título. Retorno à franquia aquece reflexões sobre uma sociedade que já vive os estopins da guerra anunciada
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“IMACULADA” não repete terror convencional e entrega potencial medo e horror. Sem cair no convencional, terror surpreende com narrativa e protagonismo bem encaixados em experiência não muito milagrosa
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“BIÔNICOS” avança na produção nacional com efeitos de computador, mas apresenta roteiro previsível demais. Trabalho brasileiro é ambicioso e ganha um ponto positivo com a tecnologia em tela, contudo, faltou coragem na narrativa e na abordagem
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“O DUBLÊ” faz de categoria esquecida do cinema uma bela arte com um toque de protesto a estes trabalhadores sem fama. Filme abraça a comédia sem medo de ser feliz, mas mesmo assim não deixa de colocar sua crítica cinematográfica sobre o balcão dos avaliadores
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“RIVAIS” te prepara para um ato final grandioso e do mais puro orgasmo esportivo (e sexual). Figura de linguagem metafórica nos coloca diante do prazer que cada parte de nosso corpo é capaz de sentir tal qual numa partida de tênis
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