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“TODO TEMPO QUE TEMOS” recusa não obedecer a linearidade da vida e faz dela a única jornada de cada um de nós. Narrativa não-linear nos ensina que não devemos viver em vista do dia da nossa morte. Mas, precisamos morrer diante da maravilhosa vida que tivemos.
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“MAXXXINE” consagra o brilhantismo de Mia Goth e celebra o cinema de Ti West. Cineasta celebra a redenção da protagonista e consagra estilo e narrativa com primor e simplicidade
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“GUERRA CIVIL” é visceral e coloca a fotojornalismo numa luta perigosa em busca da veracidade. Trabalho de Alex Garland é mais intimista e não se preocupa em explicar a guerra, mas em nos posicionar diante dela
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“VIDAS PASSADAS” traz à tona uma amizade que sobrevive ao tempo e supera os desencontros da vida. Na concretude da vida somos tomados pela sensação de que outras vidas, outras possibilidade, outras escolhas poderiam ter nos feito diferentes
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