“Uma carta? Francamente Dumbledore, você acha que pode explicar tudo isso em uma carta? Essas pessoas jamais vão entende-lo! Ele vai ser famoso, uma lenda. Eu não me surpreenderia se o dia de hoje ficasse conhecido ho furuto como o dia de Harry Potter. Vão escrever livros sobre Harry. Todas as crianças no nosso mundo vão conhecer o nome dele!”.
[ROWLING, Harry Potter e a Pedra Filosofal, 2000, p. 15]
Na vida, temos o costume de celebrar datas, mas o primeiro ano de vida sempre será a data mais celebrada. Um bebê, no primeiro ano de vida, consegue comer sozinho, dar alguns passos, compreender ordens e pedidos, falar algumas palavras, identificar algo pelo nome e encaixar um objeto no outro. Também, já reconhece as principais pessoas de sua convivência e se sente seguro na presença de seus pais e conhecidos mais próximos. Para se ter uma ideia, no primeiro ano de vida a criança desenvolve habilidades motoras num ritmo acelerado. Além de aumentar a estatura e o peso, aprende a sustentar a cabeça, sentar, ficar em pé, engatinhar e, algumas, começam até a caminhar.
Não seria diferente com um projeto. O cicatriz começou assim: como um bebê aprendendo a engatinhar. Em seu primeiro ano de vida e de trabalhos, ainda engatinha tentando ofertar um tipo diferente de história, notícia e jornalismo. Apresenta-se como uma saída para levar a notícia de um jeito diferente com leveza, delicadeza, poesia, sensatez e cuidado de quem se faz parte integrante da sociedade. Neste ano tivemos grandes conquistas, como um bebê que aprende a se alimentar-se sozinho, o Cicatriz, hoje, consegue, através de seus colaboradores, ter uma boa pauta de conteúdo alternativo aos seus seguidores. Hoje o Cicatriz dá seus próprios passos, pois têm suas necessidades e vontades próprias. Já se têm uma identidade própria dada à vontade do seu criador, o jornalista Dione Afonso (em formação pela PUC Minas) de ser um espaço alternativo e diferente.
Hoje já temos o encaixe perfeito das notícias e novidades que são publicadas sempre com uma boa sintonia e sinergia entre os que acessam as Redes Sociais e o portal. Pode parecer pouco o número de seguidores e colaboradores, mas como um bebê, no primeiro ano de vida, tem contado apenas com o círculo de amizade e colegas do curso. O projeto também está em seu círculo de família e amizades, e isto nos deixa seguros de que estamos no caminho certo pois não queremos fama ou reconhecimento, queremos fazer a diferença e deixar história pra contar.
Como uma criança, o Cicatriz começa a ganhar peso e estatura dada, sobretudo, ao trabalho voluntário de de seu criador, que sempre se doa em prol do projeto. Estamos engatinhando e em algumas situações já conseguimos caminhar sozinhos.
Estamos nos sustentando com um número de amigos e amigas que curtem e compartilham nossos conteúdos. Pode ser dezenas apenas, mas eles são fundamentais no registro de nossas matérias, publicações e em nossa história. E é assim mesmo que o Cicatriz se sente, como um bebê que celebra seu primeiro ano de vida. E se você leu este texto neste 01 de setembro de 2021 você é um privilegiado pois faz parte dos amigos deste bebê em crescimento. Obrigado por estar conosco. E o nosso maior presente é você amigo e amiga, seguidor e seguidora, leitora e leitor.
És você a nossa energia pra seguir em frente. Ao projeto Cicatriz, desejamos muitos anos de vida. Ao seu criador, Dione Afonso, desejamos muita força e luz na missão de dar vida ao projeto. Aos colaboradores desejamos sorte em suas jornadas.À você, Você mesmo, lhe desejamos tudo de bom.
Viva o Cicatriz!!!
"Cicatriz era pra ser a última palavra..."
Por Mínison Domingos | Matipó-MG
01 de setembro de 2021
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Foto: Warner Bros. Pictures.
